O pastor Silas Malafaia concedeu uma entrevista à Rádio Gaúcha e criticou a forma como a Operação Timóteo divulgou as suspeitas sobre ele no esquema de corrupção de royalties de minério.
“É necessário, a Polícia Federal ou o juiz que determinou isso, obrigar uma condução coercitiva de uma pessoa que é pública, porque recebe um cheque e então deposita? Seja lá [o ofertante] bandido, traficante, assassino, sei lá o quê… é uma tentativa de me desmoralizar. Essa é que é a verdade”, comentou.
“Soube que a Polícia Federal foi na igreja do [pastor] Michael Aboud. Esse cara é membro da igreja dele, dá oferta… O que eu tenho a ver [para] tentarem me vincular com quadrilha de royaltie?”, questionou. “O problema […] é minha reputação. Eu quero saber se a imprensa vai me chamar para uma entrevista [para esclarecer os fatos]? Vocês estão sendo bacanas, me dando o direito de falar. [A notícia] está em tudo que é jornal desse país… Eu vivo de reputação, meu amigo. Isso é uma canalhice, bandidagem”, disparou.
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