Juninho Afram, guitarrista e fundador do Oficina G3, concedeu uma entrevista ao podcast JesusCopy e falou sobre o início da jornada da banda e como Deus o ajudou a encarar o sucesso repentino e estrondoso no final dos anos 1980 e começo dos anos 1990 e que se estendeu por mais de 30 anos.

“Deus fez um tratamento de choque comigo muito cedo. Acho que a maior falha das pessoas tem a ver com identidade. Elas não sabem quem Deus é, quem elas são e onde elas estão. Deus trabalhou muito no meu coração… quando eu olho para Isaías – ‘no ano da morte do rei Osias, eu vi o Senhor’ – por que ali eu vejo que aconteceram três coisas: ele viu Deus, ele viu quem ele era e viu onde ele estava”, introduziu Juninho Afram.

“Quando eu falo que Deus teve um tratamento de choque muito forte comigo foi o seguinte: em 1990 nós tínhamos gravado nosso primeiro LP [long play], aí naquela época, a gente já estava nas rádios. Eu lembro que a Mara Maravilha, do SBT, quis gravar Naves Imperiais, então a gente já estava indo nas TVs. Tudo aconteceu muito rápido no G3”, contextualizou o guitarrista, resgatando fatos que impulsionaram o trabalho em seu início.

Em seguida, o músico e compositor compartilhou uma experiência pessoal: “Lembro como se fosse hoje, eu lá no meu quarto, com os joelhos dobrados… A minha oração foi ‘Senhor, obrigado por que o Senhor está realizando meus sonhos’. E Deus falou comigo igual eu estou falando com você: ‘O sonho não é teu’. Cara, é forte, mano. Nesse dia… Cara, eu me emociono. É forte, porque nesse dia eu entendi que tudo que eu estava fazendo não era meu, era d’Ele”.

“Quando você tem o seu carro, você quer fazer o que quiser com teu carro, você faz. Se você quiser, você bate o seu carro. Agora, quando o carro não é seu, é outra responsabilidade. Então, logo cedo eu entendi que tudo que eu tinha, todo meu talento, tudo que eu tinha como guitarrista, como músico, como banda, como Oficina G3 não era meu”, explicou Juninho Afram.

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